O meu interesse por costurar, não sei exatamente de onde veio, pois apesar de minha mãe bordar muito bem, ela não gostava de costurar.
O que ocorre é que desde pequena eu tinha vontade de ter roupas feitas por costureira e como ela não nutria muita simpatia pela máquina de costura (ela possuia uma Singer, daquelas antigas, com pedal e vinda diretamente da Alemanha), sempre que eu queria uma saia ou vestido, iamos em busca de uma profissional que pudesse materializar o meu desejo.
Apesar de querer as roupas feitas sob medida, eu não gostava do processo de ter que, além de procurar uma costureira, explicar o que eu queria e, ainda, ter que ir umas três ou quatro vezes para provar. Com isto, fui deixando de lado este gosto e passei a fazer como todo mundo, ou seja, comprar as roupas já prontas e disponíveis nas "melhores lojas do ramo".
Apesar de ter cedido ao óbvio, sempre mantive este interesse de um dia aprender a costurar e fazer as minhas próprias roupas.
Muitos anos depois, já casada, resolvi materializar este desejo e então fui fazer um curso de patchwork, pois achei que para começar, seria um bom caminho, uma vez que nem a máquina de costurar eu sabia usar.
Nem preciso dizer que eu adorei, não só aprender as técnicas, mas escolher os tecidos, planejar as peças e claro, de trocar experiências e histórias com a minha querida professora e amiga Patricia Misawa, bem como com as minhas colegas de curso. E isto, sem contar os intervalos, repletos de guloseimas que coroavam os nossos encontros semanais e que eram tão esperados por mim.
Desde então, apesar do pouco tempo disponível para poder criar e executar as peças, eu nunca mais parei.
O que ocorre é que desde pequena eu tinha vontade de ter roupas feitas por costureira e como ela não nutria muita simpatia pela máquina de costura (ela possuia uma Singer, daquelas antigas, com pedal e vinda diretamente da Alemanha), sempre que eu queria uma saia ou vestido, iamos em busca de uma profissional que pudesse materializar o meu desejo.
Apesar de querer as roupas feitas sob medida, eu não gostava do processo de ter que, além de procurar uma costureira, explicar o que eu queria e, ainda, ter que ir umas três ou quatro vezes para provar. Com isto, fui deixando de lado este gosto e passei a fazer como todo mundo, ou seja, comprar as roupas já prontas e disponíveis nas "melhores lojas do ramo".
Apesar de ter cedido ao óbvio, sempre mantive este interesse de um dia aprender a costurar e fazer as minhas próprias roupas.
Muitos anos depois, já casada, resolvi materializar este desejo e então fui fazer um curso de patchwork, pois achei que para começar, seria um bom caminho, uma vez que nem a máquina de costurar eu sabia usar.
Nem preciso dizer que eu adorei, não só aprender as técnicas, mas escolher os tecidos, planejar as peças e claro, de trocar experiências e histórias com a minha querida professora e amiga Patricia Misawa, bem como com as minhas colegas de curso. E isto, sem contar os intervalos, repletos de guloseimas que coroavam os nossos encontros semanais e que eram tão esperados por mim.
Desde então, apesar do pouco tempo disponível para poder criar e executar as peças, eu nunca mais parei.
Soraia querida, que delicia ler a sua introducao ... A forma como descreveu a sua trajetoria na costura ficou muito doce! Gostei da sua autenticidade. A medida que ia lendo, me lembrei daquele desfile da sua boneca Suzi que voce fez quando a Ivany foi em casa. Aquela foi, sem duvida, a primeira Fashion Week da sua carreira ... Bravo!!! :)
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